Já vai fazer um mês que voltei a trabalhar, mas tudo bem, vai post atrasadinho mesmo rs.
Fazia tempo que não alugava filmes e fui fazer isso nos últimos dias de férias, bem burra, eu sei. Decidi o que alugar lá na locadora mesmo, vendo a sessão dos 24h de devolução.
O primeiro que peguei foi o "Gravidade", por ter ganho Oscar e tal, me chamou a atenção. Particularmente não foi um filme que me marcou, tanto que ao começar o post eu tinha esquecido que aluguei ele também, mas possui efeitos e "paisagem" (não sei falar linguagem de cinema) muito bons, bem executados. Senti agonia as vezes pelo fato do filme ser todo no espaço, achei que faltou um pouco de chão. Acho que a proposta do filme era essa mesmo, fazer pensar no universo bem além do chão firme e por isso não tem nenhuma cena do cotidiano. Em 3D seria mais interessante, acredito.
O outro que peguei por ter ouvido boas críticas foi o "Minha Mãe é uma Peça", olha eu tento dar chance pro cinema brasileiro mas me frustro quase sempre. Não achei o filme tão engraçado assim quanto diziam, não tem uma história diferente nem comovente nem romântica. E um detalhe bem particular: a voz do Paulo Gustavo me irritou a nível dor de cabeça. Ele fala rápido e alto demais, aí você me diz: mas é o personagem, der! E eu te digo: dane-se, ele não tá no teatro, filme tem microfone, não precisa gritar pelo menos. Dei risada sim, não vou ser tão durona, mas foi bem leve.
O terceiro foi "A Menina que Roubava Livros". Não li o livro, pois ando bem preguiçosa, e também não sabia do que se tratava a história, foi minha tia quem escolheu. Gostei do filme, achei que retratou um pouco da tensão vivida na época de Hitler, talvez um pouco monótono com cenas que poderiam ser cortadas, acho que faltou sensibilizar um pouco mais, nenhuma cena tão comovente quanto à história pedia. Gostei do fato do narrador ser a morte, deu um ar diferente mas nada que o deixasse pesado, pelo contrário o filme tem um tom mais sútil. Não é o tipo de filme que vou assistir mais de uma vez. Como quase sempre, o livro deve ser mais interessante.
E por fim, quis assistir pela segunda vez "O Lado Bom da Vida", este sim um filme sensível e bem humorado. Tornou-se um dos meus filmes preferidos, daqueles que você mesmo sabendo o final, assiste o filme todo sem tédio e ansiando pelo final feliz. Com uma história diferente, menos mamão com açúcar e com um humor as vezes sútil, as vezes bem apurado, mostra o drama te envolvendo com a loucura de Pat. Quero ler o livro.
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Micontchi alguma coisa também ;)